Olá meus queridos leitores, hoje vamos falar de bullying e todo o seu poder de destruir o processo inclusivo dentro dos ambientes.
Para entender, vamos começar destacando 08 tipos de bullying, sendo eles:
O físico: são agressões cometidas por beliscões, socos, empurrões;
O escrito: por meio de registros público difamatório, pichações;
o verbal: são xingamentos, apelidos depreciativos; o material: ter os pertences furtados, danificados ou até mesmo atirados contra si mesmo;
o cyberbullying é uma das práticas que infelizmente vem sendo comum entre jovens e adultos que consiste agressões e perseguições nas redes sociais, utilizando de perfis falsos, montagem de fotografias e exposições das mesmas, divulgação de fotos íntimas dentre outras.
Essa prática é oriunda de punição embasado na lei (calúnia, difamação e injúria – Artigo 138 do Código Penal Brasileiro), crime de injúria racial (ataques racistas – Artigo 140 do Código Penal Brasileiro) e exposição de imagens de conteúdo íntimo, erótico ou sexual (Artigo 218-C do Código Penal Brasileiro incluído pela Lei 13.718, de 2018).
As consequências dos jovens estudantes que passam por isso são devastadoras acarretando o baixo rendimento escolar, isolamento e como consequência tais vítimas buscam alívio nas drogas, álcool ou até mesmo se suicidando.
Moral: intimidação, usar trejeito único da pessoa como chacota; Social: fazer pouco caso pela pessoa fazer ou cometer exclusão a vítima;
Psicológico: todos que atinge a saúde mental; Alguns motivos podem levar o agressor a cometer o bullying, uma delas é cativar o sentimento de poder e uma boa imagem levando a criança atingir o seu colega com inúmeros episódios de humilhações.
O aluno que sofre tal assédio principalmente os que não pedem auxílio, lida com a vergonha e o medo, rejeitando ir à escola, usando das desculpas das mais variadas para não ir à escola, por receio de ser “xingado” quase sempre sendo a imagem da vítima usado como chacota.
Medidas para amenizar as formas de violência são indispensáveis para o convívio social e a saúde individual. É de suma importância o âmbito escolar ter condições para lidar com esta situação cabendo às instituições educacionais dar capacitações para os profissionais da área, uma vez que estudos apontam que as situações de tais agressões são decorrentes do espaço educacional.
Cabe ao professor observar e tomar as devidas providências para quem está cometendo tal assédio e cativar solidariedade, generosidade ao espaço. Os professores, por exemplo, podem trabalhar com projetos elencado em tal assunto, profissionais mediadores, rodas de conversas dentre outros.