Vamos entender um pouco sobre como funciona o cérebro do Autista? Sobre essa divisão do neurodiverso é neurotípico.
A Neurodiversidade é uma forma de desenvolvimento neural atípica em relação ao meio comum, se difere dos meios comuns, um meio divergente do grupo de Autistas para com pessoas típicas. O termo vem sendo utilizado desde 1990 porém ganhou mais força e foco em 2015 após o lançamendo do livro NeuroTribes: The Legacy of Autism and the Future of Neurodiversity, de Steve Silberman.
Em frente a muitas dúvidas a neurodiversidade ganha um posicionamento em relação a evolução humana, conforme pesquisa da universidade de YALE onde os genes e a relação com o desenvolvimento humano tem fortes ligações partindo do princípio e meio Autístico, revelando que um processo de alteração vem sendo observado a vários anos, criando outro meios de conexões, ações e atitudes.
Muitas pessoas não entendem essa classificação alegando que pelo nível e enquadramento do Autismo muitos podem apresentar grandes negativas, sendo assim tentam reforçar as diferenças pelas comorbidades como maior presença e negativa no meio Autístico, Aí surge a grande diferença visível, não devemos alocar todos os indivíduos comparando apenas suas comorbidade para o enquadramento do meio neurodiverso, o neurodesenvolvimento é apresentado antes dos pilares de Comorbidades e Condições Coexistentes, não podemos avaliar apenas pontos negativos em um Autista.
O Autista tem muitos pontos positivos, chamados de potencialidades dentro das suas excepcionalidades, para essa devida extração devemos utilizar ferramentas e balizadores efetuados por profissionais especializados em Autismo como Neuropsicólogos e Psicólogos, Autistas dentro de suas potencialidade podem também apresentar negativas como qualquer humano, nesse ponto entra o devido trabalho para melhor tratamento do Autista.
Quando pegamos Autistas que conseguiram um apoio adequado o devido tratamento e reabilitação, podemos observar que o modo de pensar e agir continua neurodivergente em comparação aos neurotípicos,não existe a possibilidade da mente, neurodiversa anular formas únicas e singulares como o meio de interação social, métodos de escolhas e caminhos diferentes e outros pontos de vista contra os típicos, em explicação comum os neurotípicos são pessoas que não estão dentro do espectro ou que não apresentem a forma de expressar, pensar e agir neurodivergente.
Um autista se aceitando e entendendo seu interior consegue anular formas forçadas de padrões unilaterais do meio típico, isso o difere dos demais, lhe enquadrando como um ser único dentro de um todo pelo meio neurodiverso, o mais importante para um autista dentro de sua descoberta é entender que não é sua diferença que lhe define mas sua aceitação.
Autista Jacson Marçal @jacsonfier nas redes sociais #respectro