Antes de definir as características de uma classificação para o enquadramento assexuado no Autismo, devemos sempre consultar profissionais relacionados às características diversas como Endocrinologista, Psiquiatra, Psicólogo, Ginecologista, Urologista entre diversos outros profissionais de apoio primário e secundário.
Estudos apontam que no TEA 3 principais características afetam de diversas formas as ramificações como libido, atração, informação e entendimento no âmbito sexual.
Medicação - A Falta ou utilização em tratamentos podem afetar diretamente o organismo do Autista influenciando o libido direta e indiretamente.
O registro hormonal e farmacológico tem impacto significativo nas características únicas e individuais em cada Autista, nesse caso o acompanhamento com endócrino se faz necessário em conjunto com entendimento próprio sobre o espectro do autismo.
Informações - A Falta de informação e preparação individual por parte da família em escolher o momento devido e as informações de maneira acertava bloqueio o interesse de aprendizado pelo sistema de neurodesenvolvimento.
A necessidade inicia inclui formas de abordagem gradual unilateral.com cada indivíduo do espctro, levando em consideração abordagens terapêuticas ou psicológicas para o devido apoio sem descartar o interesse próprio do autista.
Aprendizado - O Autista assim como os demais pode gerar um espelho único para tais apegos emocionais blindando características de aprendizado social para convívio entre os demais.
Segue alguns exemplo;
- Uso de recursos visuais, dramatização
- Uso de exemplos concretos e específicos em vez de conceitos abstratos
- Dividindo grandes blocos de informações em segmentos menores e seqüenciais
- Permitindo tempo para comentários e perguntas
- Manter breves discussões sobre sentimentos para não confundir ou sobrecarregar
- Fornecer visões gerais e estrutura da lição
- Inclua estratégias e exemplos específicos de resolução de problemas
Vale lembrar que por questões próprias a definição assexuada deverá seguir padrões únicos após as avaliações necessárias em conjunto com o aprendizado individual de Autista .
O Relatório TEACCH publicado no Reino Unido mostra justamente esses efeitos no meio Autístico, ele foi um dos primeiros a reconhecer que indivíduos com autismo têm os mesmos desejos e comportamentos sexuais humanos que os demais e que aqueles com TEA têm o direito de expressar sua sexualidade ao maior nível possível. Esses princípios enfatizam, portanto, a necessidade de educação sexual para pessoas com TEA, para que possam ser integrados às regras da nossa sociedade com relação a quais comportamentos sexuais são considerados apropriados ou inadequados.
Também com os estudos recentes de M. Bondi Polychronopoulos em avaliações realizadas em conjunto com grupo de crianças, adolescentes e adultos de 2008 até 2013 mostrou extrema variações em grupos que tiveram o entendimento apoiado para conceitos influenciaram seu desenvolvimento, dentro do grupo de controle apenas 0,3% de todo grupo de 56.000 não desenvolveu características de interesse sexual por alguma das estruturas avaliadas.
Fonte:
https://www.intechopen.com
Autista Jacson Marçal @jacsonfier nas redes sociais.