Gostaria de chamar atenção para o outro lado da moeda, o dos profissionais de educação que são verdadeiros guerreiros e que lutam diariamente pelo ensino de qualidade seguindo normas e diretrizes e se desdobram para "fazer " uma educação que inclua alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficti de Atenção (TDA), Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)...
Para facilitar o trabalho dos profissionais de educação, eu acredito ser importante apresentar o diagnóstico médico e também um relatório onde conste as potencialidades e as dificuldades daquele indivíduo.
Os professores podem também elaborar um relatório informativo e indicar para os pais uma avaliação complementar com profissionais de psicopedagogia, neurologia, fonoaudióloga, dentre outros, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida do aluno e também da família. Bem como o aproveitamento escolar. Pedagogos não podem fazer o papel do médico e nem de terapeuta comportamental precisando contar com o conhecimento pessoas habilitadas.
O governo, em contrapartida, tem o dever de melhorar e ampliar as políticas públicas de inclusão para a educação. No meu ponto de vista, há um grande retrocesso no processo atual brasileiro com características que divergem e dificultam a aplicação do Plano Educacional Individualizado (PEI), o trabalho dos professores de apoio e de professores habilitados para o Atendimento Educacional Especializado (AEE).
Antes de criticar um professor, converse com ele e entenda o outro lado da moeda. Cada profissional tem suas particularidades e conta com ferramentas as vezes escassas para trabalhar com seus alunos. Casa secretaria de educação, de cada cidade, é responsável pela aparelhagem devida e de treinamento de seus professores.