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O lugar que leva a invenção/produção

O lugar que leva a invenção/produção
EUGENIA CHAVES DE SOUZA PELOGIA
dez. 2 - 2 min de leitura
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Na relação humana o amor aparece como um dos principais afetos. E, podemos continuar pensando que sim, pois o amor é uma invenção que torna possível ao sujeito sustentar o lugar de sujeito desejante e, assim trocar sofrimentos por saberes e criações, ou seja, ser autor de sua própria vida.

Vamos contextualizar?

Quando me refiro a um sujeito desejante, pense em pessoas que sentem falta, que compreendem sua incompletude e, portanto, são movidos por um desejo que não cessa, que impulsiona para as descobertas, para as criações, para a aprendizagem, enfim para a vida.

Sendo assim, não importa como nosso corpo é constituído, porque nesse corpo há um alguém que quer, que busca e que sente. Um alguém que afeta e é afetado pela presença do outro e que existe em si mesmo.

Por isso, é muito importante que as pessoas que fazem parte do contexto social do sujeito (família, professores, acolhedores, responsáveis) dê lugar para ele continuar desejando e produzindo.

Mas, de que produção estamos falando? Vamos pensar?

Curiosidade sobre a imagem da publicação (banda de Mobius): “O psicanalista Jacques Lacan, em seu trabalho de retorno à Freud desde a década de 1950, encontrou na banda de Möbius um importante recurso metafórico para interpretar a estrutura do aparelho psíquico...A figuração do aparelho psíquico em sua dimensão topológica criou uma descontinuidade na tradição filosófica ocidental desde Platão até Hegel pois instaurou a possibilidade de apreender o psiquismo para além da clássica dicotomia entre corpo (soma) e alma (psykhé), mundo sensível e mundo inteligível, exterior e interior, fora e dentro.”(https://marciomariguela.com.br/banda-de-mobius/)






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