Então vamos para a década de 90...
E quem não queria ser jogador de futebol? Jogava cedo, a tarde e a noite e aos finais de semana via o meu pai jogar e sempre tentando entrar no campo para jogar com os adultos.
Ah, mas não foi somente futebol não. Logo cedo aprendi a tocar bateria e pintura, atividades que fiz por quase 10 anos. Mas o que eu gostava mesmo era o futebol. Lembro até hoje do gol do Romário contra Camarões na Copa de 94 e também dos campeonatos nas cidades vizinhas 😅
Não tenho o que reclamar da minha infância. Éramos de classe média baixa, não tinha tudo que queria, mas nunca me faltou nada. Estudei em escola pública até o 5º ano e depois fui estudar em uma escola particular.
Meu pai é funcionário público e minha mãe é professora, e são eles os meus maiores exemplos de honestidade, respeito, educação e aquele jeito simples de viver!
Como meu sonho de ser jogador não deu certo, decidi ir para a área da medicina. Logo que entrei eu já pensava em fazer ortopedia para entrar no ramo dos esportes. Mas no meio do caminho eu vi a Ortopedia Pediátrica e cá estou!
A minha paixão por esportes me guia até hoje em minhas formações. Depois falarei mais sobre minha trajetória acadêmica e o que cada graduação representa na minha vida, mas posso te adiantar que para chegar até aqui existiu muito suor e sacrifício. Longas horas de estudo (e ainda continuamos assim), com copos e copos de café. E também das várias vezes dizendo: "não posso, porque preciso estudar".
Qual é o meu sonho? É ser exemplo para os meus filhos e netos, além de fazer a diferença (mesmo que sutil) na vida das pessoas.
Qual sua maior superação? Me conta aqui nos comentários pois também quero conhecer mais da sua história!😉
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Dr. Guilherme Franco - Ortopedia
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