Muitas pessoas acreditam ser imprescindível realizar exames laboratoriais para ter certeza que seu filho ou a pessoa sob sua responsabilidade tem autismo. Mas, isso é verdade?
A grosso modo eu diria: não. O diagnóstico para TEA depende de uma série de análises e avaliações que permitem ao médico e a equipe multidisciplinar concluir que uma pessoa está ou não dentro do espectro autista.
Em algumas situações exames complementares são necessários, mas não para diagnosticar o transtorno do espectro autista (tea) em si, mas para investigar alguma comorbidade que o indivíduo apresenta: crises convulsivas, perda de força muscular, problemas de baixa visão, perda auditiva...
Veja abaixo uma pequena explicação sobre esse tema.