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Amar é renunciar

Amar é renunciar
Felipe Gruetzmacher
abr. 17 - 1 min de leitura
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O que você está disposto a fazer pelo seu filho portador de deficiência?

Amar?

Saiba que, antes de tudo, amar não é uma benção ou um privilégio.

É, em primeiro lugar, renúncia.

Vocês, famílias, precisam renunciar à ideia do “filho perfeito” e buscar pela construção de uma identidade familiar própria.

 

Vida adulta, vida familiar é amor amadurecido.

E uma família é tão amadurecida quanto é a capacidade de renunciar e amar pessoas imperfeitas nessa mesma renúncia.

 

O avanço da medicina facilitou nossas vidas, por exemplo.

Contudo, até mesmo esse avanço possui algumas restrições, alguns empecilhos.

Não é, por exemplo, possível curar uma síndrome mental severa.

Entretanto, é possível, sim, desfrutar uma vida boa com os avanços médicos se, vocês, famílias, souberem renunciar a ideia de filhos perfeitos.

É a única coisa que o dinheiro não pode comprar e o médico não pode ofertar.

 


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