Começou na última sexta-feira (23) em Lima, no Peru, a 6ª edição dos Jogos Parapan-Americanos. Nas edições anteriores o Brasil sempre ocupou a primeira ou segunda posição da classificação geral.
Nas últimas três edições do evento o Brasil garantiu a liderança no quadro geral de medalhas. No Rio de Janeiro, em 2007, foram 228 medalhas, sendo 83 ouros, 68 pratas e 77 bronzes. Em Guadalajara, em 2011, o Brasil alcançou 197 medalhas, com 81 ouros, 61 pratas e 55 bronzes. E em Toronto, em 2015, a delegação brasileira fez sua melhor campanha, com 257 medalhas, sendo 109 de ouro, 74 de prata e 74 de bronze.
O Parapan de Lima é a reta final da preparação para os Jogos Paralímpicos que acontecem em 2020, em Tóquio, no Japão. Estarão em disputa, durante o Parapan, 30 vagas para os Jogos que acontecem a pouco menos de um ano.
História do Parapan
A história do esporte para pessoas com deficiência (PCDs)no pan-americano começou em 1967. Até o ano de 1995, nove competições desta natureza foram organizadas. Uma espécie de ensaio dos Jogos Parapan-Americanos, que tiveram sua primeira edição oficial no ano de 1999 na Cidade do México.
Na ocasião, o evento teve a chancela do Comitê Paralímpico Internacional (IPC) e contou com atletas em apenas quatro modalidades com diferentes tipos de deficiência. Nos Jogos de 2019 foram incluídos o parabadminton, o parataekwondo e o tiro esportivo, chegando ao total de 17 esportes.
Com isso, os Jogos de Lima já são os maiores da história com 33 países participando e 1.890 atletas.
** as imagens utilizadas nesse post não são dos jogos Parapan-Americanos. São imagens de competições antigas das equipes do Brasil