Mundo Adaptado
Mundo Adaptado
Você procura por
  • em Publicações
  • em Grupos
  • em Usuários
VOLTAR

A Singela mais existente ligação entre vitamina D, suplementos e autismo.

A Singela mais existente ligação entre vitamina D, suplementos e autismo.
Jacson Marçal
abr. 19 - 2 min de leitura
000

A Singela mais existente ligação entre vitamina D, suplementos e autismo.

Sabemos que o entre 97% a 99% dos casos de autismo têm causa genética, sendo 81% hereditário conforme estudos. Os estudos mais recentes sugere ainda que de 18% a 20% dos casos tem causa genética somática (não hereditária). E o restante, cerca de 1% a 3%, devem ter causas ambientais, pela exposição de agentes intrauterinos, como drogas, infecções, trauma durante a gestação e apoio vitamínico.

As vitaminas adquiridas no processo do pré-natal ajudam a garantir que o feto tenha tudo de que precisa para se desenvolver. A pesquisa indica que a quantidade insuficiente ou excessiva de certas substâncias durante a gravidez pode aumentar as chances de a criança ter autismo, valer ressaltar que essa parcela é representada de maneira minuscula pela abordagem anterior informada, porém existente.

Pesquisas mais recentes também mostram que ter baixos níveis de vitamina D durante a gravidez está associado a uma maior probabilidade de ter um filho com autismo. Mulheres com baixos níveis de vitamina D no sangue durante a gravidez, por exemplo, tinham duas vezes mais chances de ter um filho com autismo do que aquelas que não tinham deficiência de vitamina D, de acordo com uma análise na Holanda. Os mesmos estudos também apontam que o excesso de Vitamina D poderá acarretar uma sobrecarga desnecessário para todo organismo acarretando fatores de negativa assim como a falta.

Recém-nascidos com níveis baixos de vitamina D no sangue tinham 33 por cento mais probabilidade de ser diagnosticados com autismo mais tarde do que aqueles nascidos com níveis elevados de vitamina D no sangue, de acordo com um pequeno estudo na Suécia.

No entanto, suplementar a dieta de uma mulher com vitamina D mais tarde na gravidez não parece trazer nenhum benefício. Crianças cujas mães tomam altas doses de vitamina D durante o terceiro trimestre não têm um resultado de neurodesenvolvimento significativamente diferente no início da vida daquele dos controles, de acordo com um ensaio clínico randomizado.

Nenhum tratamento após o neurodesenvolvimento tem eficacia comprovada quando o assunto é desenvolvimento e vitamina D, sendo assim, todas as informações repassadas aqui refletem o pre-natal, antecipando fatores que afetem uma devida suplementação sem excesso e abusos.

Autista Savant Jacson Marçal.

Fonte: https://jamanetwork.com/journals/jamapsychiatry/fullarticle/2737582


Denunciar publicação
    000

    Indicados para você